Encontrei-o numa pesquisa que estava a efectuar e escrito na língua inglesa. Ampliando as minhas pesquisas, descobri-o também em francês, em espanhol e em português do Brasil. Resolvi traduzi-lo para o nosso português (a versão inglesa que me pareceu mais completa e fiável foi a que encontrei em The Lawful Path http://www.lawfulpath.com e inclui Prólogo e Prefácio dessa versão por achá-los interessantes!). Gostei do que li, vi consolidadas opiniões pessoais, ainda que isto não interesse nada, já que são só e apenas isso: opiniões pessoais.
Também não importa muito se o dito cujo é verdadeiro ou não, porque, para os olhos que querem ver, para os ouvidos que querem ouvir e para as consciências que querem despertar, nele poderão encontrar muitas similitudes com o mundo actual e com o comportamento dos seus habitantes.
Deixo ao vosso critério lê-lo ou não, julgá-lo como real ou como embuste, reflectir sobre ele ou descartá-lo totalmente.
Em jeito de conclusão, ousaria dizer que a única forma de não sermos títeres ao serviço de uma minoria cruel e totalmente descapacitada de compaixão e humanidade é a via da revolução pessoal, individual, silenciosa.
Aquela revolução que, ao vir de dentro de nós, nos facilita uma visão do mundo totalmente diferente e muda verdadeiramente a nossa atitude para com ele. Mais do que manifestações públicas, importa pôr a mão na nossa consciência; mais do que reclamações e indignações, importa tomarmos consciência e compreendermos, em nós próprios, as causas e os efeitos das nossas atitudes, dos nossos comportamentos, dos nossos condicionamentos, dos nossos relacionamentos.
A revolução individual, muda, incisiva, tranquila e persistente será a única arma silenciosa e pacífica que poderá fazer frente a essas outras “armas silenciosas” e transformar o mundo pela transformação sensata e inteligente de nós próprios.Ah, já me esquecia: se alguém se sentir incomodado com esta publicação, contacte-me e diga de sua justiça!
E agora, leia e pasme, ou faça o que lhe aprouver...
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