segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Armas Silenciosas para Guerras Tranquilas 8

Relações de Fluxo de Tempo e Oscilações Autodestrutivas, Circuitos Equivalentes da Indústria



Relações de Fluxo de Tempo e Oscilações Autodestrutivas

A indústria ideal pode ser electronicamente simbolizada de várias maneiras. A maneira mais simples é representar uma procura por uma voltagem e um fornecimento por uma corrente. Feito isto, a relação entre os dois torna-se naquilo que é chamado uma admissão, que pode resultar de três factores económicos: (1) fluxo retrospectivo, (2) fluxo actual e (3) fluxo de previsão.   

1.      O fluxo retrospectivo é o resultado da propriedade de entidades vivas que faz com que a energia (comida) seja armazenada para um período de baixa energia (por exemplo, no Inverno). Consiste em exigências feitas sobre o sistema económico para esse período de baixa energia (Inverno).  

Numa indústria de produção toma diversas formas, uma das quais é conhecida como stock de produção ou inventário. Na simbologia electrónica a exigência desta indústria específica (uma pura indústria de capital) é representada pela capacitância e o stock ou recurso é representado por uma carga acumulada. A satisfação da procura de uma indústria sofre um afrouxamento devido ao efeito de carga das prioridades do inventário. 

2.      O fluxo actual idealmente não envolve atrasos. É, por assim dizer, entrada do dia para saída do dia, um fluxo “da mão para a boca”. Na simbologia electrónica, a procura desta indústria específica (uma pura indústria de bens essenciais (que se gastam)) é representada pela condutância que é então uma simples válvula económica (um elemento dissipador).  

3.      O fluxo de previsão é conhecido como hábito ou inércia. Na electrónica este fenómeno é o característico de um indutor (análogo económico = uma pura indústria de serviços) em que um fluxo de corrente (análogo económico = fluxo de dinheiro) cria um campo magnético (análogo económico = população humana activa) que, se a corrente (fluxo de dinheiro) começa a diminuir, sucumbe (guerra) para manter a corrente (fluxo de dinheiro – energia).  

Outras grandes alternativas à guerra como indutores económicos ou volantes económicos são os programas de assistência social sem limite de duração, ou um enorme (mas frutífero) programa espacial sem limite de duração.

O problema em estabilizar o sistema económico é que existe demasiada procura por causa de (1) demasiada ganância e (2) demasiada população.  

Isto cria uma indutância económica excessiva que só pode ser equilibrada com a capacitância económica (verdadeiros recursos ou valor – por exemplo, nos bens ou serviços).  

O programa de assistência social não é nada mais do que um sistema de equilíbrio de crédito ilimitado que cria uma falsa indústria de capital para dar às pessoas não produtivas um tecto sobre as suas cabeças e comida para os seus estômagos. Isto pode ser útil, contudo, porque os beneficiários tornam-se propriedade do estado em troca da “prenda”, um exército permanente para a elite. Porque quem paga, manda.  

Aqueles que ficam dependentes da droga económica, têm que ir para a elite para uma injecção de ânimo. Aqui, o método de introduzir grandes quantidade de capacitância estabilizadora é pedindo emprestado ao “crédito” futuro do mundo. Esta é uma quarta lei do movimento – no início, e consiste em realizar uma acção e deixar o sistema antes que a reacção reflectida regresse ao ponto de acção – uma reacção retardada.   

O meio de sobrevivência à reacção é mudando o sistema antes que a reacção possa retornar. Por este meio, os políticos tornam-se mais populares na sua própria altura e o público paga mais tarde. De facto, a medida desse político é o tempo de atraso.  

A mesma coisa é alcançada por um governo ao imprimir moeda para além do limite do produto nacional bruto, e pelo processo económico chamado inflação. Isto coloca uma grande quantidade de dinheiro nas mãos do público e mantém um equilíbrio contra a sua ganância, cria nele uma falsa confiança e, por um momento, mantém o lobo afastado da porta.  

Têm eventualmente de recorrer à guerra para equilibrar a conta, porque a guerra em última análise á simplesmente um acto de destruir o credor, e os políticos são os assassinos contratados publicamente que justificam o acto de conservar a responsabilidade e o sangue fora da consciência pública. (Ver secção sobre factores de consentimento e estruturação socioeconómica).  

Se as pessoas se preocupassem realmente com o seu semelhante, controlariam os seus apetites (ganância, procriação, etc.) para que não tivessem que funcionar num sistema de crédito ou de assistência social que rouba do trabalhador para satisfazer o malandro.  

Uma vez que a maior parte do público em geral não empregará o comedimento, existem só duas alternativas para reduzir a indutância económica do sistema.  

1.      Deixar que a populaça se mate entre si na guerra, o que só resultará numa destruição total da vida sobre a Terra;  

2.      Tomar o controlo do mundo por intermédio da utilização das “armas silenciosas” económicas na forma de “guerra tranquila” e reduzir a indutância económica do mundo para um nível seguro por um processo de escravidão e genocídio benevolentes.  

A última opção foi tida como a obviamente melhor opção. Nesta altura deveria ser clara como a água para o leitor a razão por que é necessário sigilo absoluto acerca das armas silenciosas. O público em geral recusa desenvolver a sua própria mentalidade e a fé no seu semelhante. Tornou-se uma manada de bárbaros em proliferação, e, por assim dizer, uma praga na face da Terra.  

Não se preocupam o suficiente com a ciência económica para aprender por que não têm sido capazes de evitar a guerra apesar da moralidade religiosa, e a sua recusa religiosa ou auto-gratificante para lidar com os problemas terrenos torna a solução do problema da Terra inalcançável para eles.  

É deixado para aqueles poucos que estão verdadeiramente dispostos a pensar e sobreviver como o mais apto para sobreviver, resolver o problema por si próprios como a minoria que realmente se importa. Caso contrário, a revelação das armas silenciosas destruiria a nossa única esperança de preservar a semente da futura verdadeira humanidade. 


Circuitos Equivalentes da Indústria

Pode ser dado à indústria “Q” um símbolo em bloco conforme segue:


Os terminais 1 até m são ligados directamente aos resultados das indústrias 1 e m, respectivamente.

O circuito equivalente da indústria “Q” é dado conforme segue:


Características:

Todas as entradas estão em zero Volts.
A - Amplificador – faz com que a corrente de saída IQ seja representada por uma tensão EQ. O amplificador distribui corrente suficiente em EQ para levar todas as cargas de Y10 a YmQ e reduzir todas as correntes de i1Q a imQ.

A unidade do amplificador de transcondutância AQ é construída conforme segue:


* A seta indica a direcção do fluxo de capital, bens e serviços. A procura total é dado como EQ, onde EQ=IQ.


A rede de ligação YPQ simboliza a procura que a indústria Q faz na indústria P. A admissão de conexão YPQ é chamada o “coeficiente técnico” da indústria Q estabelecendo a procura da indústria Q, chamada indústria de uso, para a saída em capital, bens ou serviços da indústria P chamada indústria de origem.

O fluxo de matéria-prima da indústria P para a indústria Q é dado por iPQ avaliado pela fórmula:

iPQ = YPQ* EQ.

Quando a admissão YPQ é uma simples condutância, esta fórmula toma a aparência da Lei de Ohm,

iPQ = gPQ* IQ.

A interligação de um sistema de três indústrias pode ser representada em diagrama conforme segue. Os blocos do diagrama da indústria podem ser revelados mostrando os coeficientes técnicos e um formato muito mais simples. As equações de fluxo são dadas conforme segue:

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