Energia
A energia é reconhecida como sendo a chave para toda a actividade na Terra. A ciência natural é o estudo das fontes e controlo da energia natural, e a ciência social, teoricamente apresentada como economia, é o estudo das fontes e controlo da energia social. Ambas são sistemas contabilísticos: matemática. Por conseguinte, a matemática é a principal ciência da energia. E o contabilista pode ser rei se o público puder ser mantido no desconhecimento da metodologia da contabilidade.
Toda a ciência é simplesmente um meio para um fim. Os meios são conhecimento. O fim é controlo. Para além disto permanece apenas uma questão: quem será o beneficiário?
Em 1954 era esta a questão de preocupação principal. Embora as chamadas “questões morais” fossem levantadas, em vista da lei da selecção natural ficou acordado que uma nação ou mundo de pessoas que não usam a sua inteligência não são melhores do que animais que não têm inteligência. Essas pessoas são animais de carga e de criação por escolha e consentimento.
Consequentemente, no interesse da futura ordem mundial, da paz e da tranquilidade, foi decidido fazer privadamente uma guerra tranquila contra o público americano com o objectivo derradeiro de transferir permanentemente a energia natural e social (riqueza) da população indisciplinada e irresponsável para as mãos a minoria autodisciplinada, responsável e merecedora.
Para implementar este objectivo, foi necessário criar, garantir e aplicar novas armas que, como se verificou, eram uma classe de armas tão subtis de sofisticadas no seu princípio de funcionamento e na aparência pública como para obterem o nome de “armas silenciosas”.
Em conclusão, o objectivo da investigação económica, tal como conduzida pelos magnatas do capital (actividade da banca) e das indústrias de bens e serviços, é o estabelecimento de uma economia que seja totalmente previsível e manipulável.
Para alcançar uma economia totalmente previsível, os elementos da classe inferior da sociedade têm de ser postos sob controlo total, isto é, têm de ser treinados para ser dóceis e complacentes, adestrados, e devem- lhes ser atribuídos um jugo e deveres sociais a longo prazo desde tenra idade, antes de terem oportunidade de questionar a propriedade da questão. Para concretizar essa conformação, a família da classe inferior tem de ser desintegrada por um processo de preocupação crescente dos pais e pelo estabelecimento de centros de dia explorados pelo governo para as crianças tornadas órfãs devido ao trabalho dos pais.
A qualidade da educação dada à classe inferior deve ser a da mais pobre espécie, para que o fosso da ignorância que isola a classe inferior da superior seja e permaneça incompreensível à classe inferior. Com semelhante desvantagem inicial, até os indivíduos inteligentes da classe inferior têm pouco, se alguma, esperança de se libertarem do destino que lhes foi atribuído na vida. Esta forma de escravidão é essencial para manter algum grau de ordem social, paz e tranquilidade para a classe superior governante.
Introdução Descritiva da Arma Silenciosa
Tudo o que é esperado de uma arma comum é esperado de uma arma silenciosa pelos seus criadores, mas apenas no seu modo próprio de funcionamento.
Dispara situações em vez de balas; é impelida por processamento de dados em vez de por reacção química (explosão); provém de bits de dados em vez de grãos de pólvora; provém de um computador em vez de uma arma de fogo; é operada por um programador de computadores em vez de um atirador de grande perícia; está sob as ordens de um magnata da banca em vez de um general do exército.
Não faz ruídos explosivos óbvios, não causa ferimentos físicos ou mentais óbvios, e obviamente não interfere com a vida social quotidiana de ninguém.
Contudo faz um “ruído” inequívoco, causa um dano físico e mental inequívoco e inequivocamente interfere com a vida social, isto é, inequívoco a um observador atento, a um que sabe o que procurar.
O público não consegue compreender esta arma, e por conseguinte não consegue acreditar que está a ser atacado e subjugado por uma arma.
O público pode sentir instintivamente que algo está errado, mas, e isso é devido á natureza técnica da arma silenciosa, não consegue manifestar os seus sentimentos de uma maneira racional ou lidar com o problema com inteligência. Por conseguinte, não sabe como pedir ajuda e não sabe como associar-se a outros para se defender contra ela.
Quando uma arma silenciosa é gradualmente aplicada, o público ajusta-se/adapta-se à sua presença aprende a tolerar a sua incursão na sua vida até que a pressão (psicológica via económica) se torne demasiado grande e se vá abaixo.
Por conseguinte, a arma silenciosa é um tipo de guerra biológica. Ataca a vitalidade, as opções e a mobilidade dos indivíduos de uma sociedade conhecendo, compreendendo, manipulando e atacando as suas fontes de energia natural e social, e as suas forças e fraquezas físicas, mentais e emocionais.
Introdução Teórica
Dêem-me o controlo sobre a moeda de uma nação, e não me interessa quem faz as suas leis.
Mayer Amshel Rothschild (1743-1812)
A tecnologia das armas silenciosas de hoje é uma extensão de uma ideia simples descoberta, sucintamente formulada, e efectivamente aplicada pelo citado Sr. Mayer Amschel Rothschild. O Sr. Rothschild descobriu a componente passiva que faltava da teoria económica conhecida como indutância económica. Claro que ele não pensou na sua descoberta nestes termos do século XX, e, evidentemente, a análise matemática teve de esperar pela Segunda Revolução Industrial, pelo desenvolvi mento da teoria da mecânica e da electrónica, e finalmente. Pela invenção do computador electrónico antes que pudesse ser efectivamente aplicada no controlo da economia mundial.
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