Armas Silenciosas para Guerras Tranquilas
Manual Técnico de Investigação de Operações TM-SW7905.1
Bem-vindo a Bordo
Esta publicação assinala o 25º aniversário da Terceira Guerra Mundial, chamada a “Guerra Tranquila”, que está a ser levada a cabo usando guerra biológica subjectiva, e combatida com “armas silenciosas”.
Este livro contém uma descrição introdutória desta Guerra, as suas estratégias e o seu armamento.
Maio 1979 #74-1120
É obviamente impossível discutir engenharia social ou a automatização de uma sociedade, isto é, a engenharia dos sistemas de automatização social (armas silenciosas) a uma escala nacional ou mundial sem que isso implique objectivos extensivos de controlo social e destruição da vida humana, isto é, escravidão e genocídio.
Este manual é em si mesmo uma declaração de intenções análoga. Estes escritos têm de ser salvaguardados da análise pública. Caso contrário, poderá ser reconhecido como uma declaração tecnicamente explícita de guerra interna. Além disso, sempre que qualquer pessoa ou grupo de pessoas em posição de grande poder e sem conhecimento pleno e consentimento do público, use este conhecimento e metodologias para a conquista económica, é preciso compreender que existe um estado de guerra interna entre a dita pessoa ou grupo de pessoas e o público.
A solução dos problemas de hoje exige uma abordagem que seja implacavelmente franco, sem se atormentar com valores religiosos, morais ou culturais.
Você qualificou-se para este projecto devido à sua capacidade de olhar para a sociedade humana com fria objectividade, e ainda analisar e discutir as suas observações e conclusões com outros de capacidade intelectual similar sem perda de discrição ou humildade. Tais virtudes são usadas no seu próprio e melhor interesse. Não se desvie delas.
A tecnologia das armas silenciosas desenvolveu-se a partir do Operations Research (O.R.) – Investigação de Operações – uma metodologia estratégica e táctica desenvolvida sob a Gestão Militar em Inglaterra durante a Segunda Guerra Mundial. O propósito original da Investigação de Operações era estudar os problemas estratégicos e tácticos da defesa aérea e terrestre com o objectivo do uso efectivo de recursos militares limitados contra os inimigos estrangeiros (isto é, logística).
Em breve foi reconhecido por aqueles em posições de poder que os mesmos métodos poderiam ser úteis para controlar totalmente a sociedade. Mas eram necessárias ferramentas melhores.
A engenharia social (a análise e automatização de uma sociedade) requer a correlação de grandes quantidades de informação económica a mudar constantemente (dados), portanto era necessário um sistema de processamento de dados computorizado de alta que pudesse correr à frente da sociedade e predizer quando é que a sociedade chegaria à capitulação.
Os computadores de relés eram demasiado lentos, mas o computador electrónico, inventado em 1946 por J. Presper Eckert e John W. Mauchly, possuíam as condições necessárias.
O próximo avanço foi o desenvolvimento do método simplex da programação linear em 1947 pelo matemático George B. Dantzig.
Depois em 1948, o transístor, inventado por J. Bardeen, W.H. Brattain e W. Shockley, prometiam grande expansão da área dos computadores reduzindo as exigências de espaço e energia.
Com estas três invenções sob a sua direcção, aqueles em posições de poder suspeitaram fortemente de que lhes era possível controlar o mundo inteiro com o premir de um botão.
Imediatamente a Fundação Rockefeller se envolveu desde o início fazendo uma subvenção de quarto anos à Universidade de Harvard, fundando o Harvard Economic Research Project (Projecto de Investigação Económica de Harvard) para o estudo da estrutura da economia Americana. Um ano mais tarde, em 1949, juntou-se-lhe a Força Aérea dos Estados Unidos.
Em 1952 terminava o período de subvenção, e realizou-se uma reunião de alto nível da Elite para determinar a próxima fase da investigação das operações sociais. O projecto de Harvard tinha sido muito prolífico como se demonstrou pela publicação de alguns dos seus resultados em 1953 sugerindo a praticabilidade da engenharia económica (social)[1] .
Engendrada na última metade da década de 40, a nova máquina da Guerra Tranquila permaneceu, por assim dizer, num brilhante hardware dourado na sala de exposições até 1954.
Com a criação do maser[2] em 1954, a promessa de ter acesso a recursos ilimitados da energia atómica de fusão a partir do hidrogénio pesado na água do mar e a consequente disponibilidade de poder social ilimitado era uma possibilidade apenas à distância de décadas.
A combinação era irresistível.
A Guerra Tranquila foi discretamente declarada pela Elite Internacional na reunião realizada em 1954.
Embora o sistema de armas silenciosas quase tenha sido exposto 13 anos mais tarde, a evolução de um novo sistema de armas jamais sofreu quaisquer reveses de importância.
Este volume assinala o 25º aniversário do início da Guerra Tranquila. Esta guerra interna tem já tido muitas vitórias em muitas frentes em toda a parte do mundo.
Introdução Política
Em 1954 foi bem reconhecido por aqueles em posições de autoridade que era só uma questão de tempo, apenas algumas décadas, antes que o público em geral fosse capaz de compreender e perturbar o berço do poder, porque os próprios elementos da nova tecnologia das armas silenciosas eram tão acessíveis para uma utopia pública como o eram para proporcionar uma utopia privada.
A questão de preocupação principal, a do domínio, girou em torno do assunto das ciências da energia.
[1] “Studies in the Structure of American Economy” (1953), de Vassili Leontief (director do Projecto de Investigação Económica de Harvard), International Science Press Inc.; White Plains, New York.
[2] Abreviatura de Microwave Amplification by Stimulated Emission of Radiation (Amplificação de Microondas por Emissão Estimulada de Radiação)
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