quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Armas Silenciosas para Guerras Tranquilas 4

Conceitos Gerais de Energia, A Descoberta da Energia do Sr. Rothschild, Capital Aparente como Indutor de "Papel"



Conceitos Gerais de Energia


No estudo dos sistemas de energia, aparecem sempre três conceitos elementares. São eles a energia potencial, a energia cinética e a dissipação de energia. E correspondendo a estes conceitos, há três correlativos físicos, essencialmente puros e idealizados chamados componentes passivos: 

1.      Na ciência da mecânica física, o fenómeno da energia potencial está associado a uma propriedade física chamada elasticidade ou rigidez, e pode ser representada por uma mola esticada. Na ciência electrónica, a energia potencial é armazenada num condensador em vez de uma mola. Esta propriedade é chamada capacitância em vez de elasticidade ou rigidez.  

2.      Na ciência da mecânica física, o fenómeno da energia cinética está associado a uma propriedade física chamada inércia ou massa, e pode ser representada por uma massa ou por um volante em movimento. Na ciência electrónica, a energia cinética é armazenada num indutor (num campo magnético) em vez de numa massa. Esta propriedade é chamada indutância em vez de inércia.  

3.      Na ciência da mecânica física, o fenómeno de dissipação de energia está associado a uma propriedade física chamada atrito ou resistência, e pode ser representada por um amortecedor ou outro dispositivo que transforma a energia em calor. Na ciência electrónica, a dissipação de energia é realizada por um elemento chamado ou resistência ou condutor, sendo o termo “resistência” o geralmente usado para descrever um meio mais ideal (por exemplo, fio) usado para levar a energia electrónica eficientemente de um local para outro. A propriedade de uma resistência ou condutor é medida como o inverso ou da resistência ou da condutância.   

Em economia estes três conceitos de energia estão associados a: 

1.      Capacitância económica – Capital (dinheiro, reserva/inventário, investimentos em edifícios e bens de consumo, etc.)

2.      Condutância económica – Bens (coeficientes de fluxo de produção)

3.      Indutância económica – Serviços (a influência da população da indústria na produção)  

Toda a teoria matemática desenvolvida no estudo de um sistema de energia (por exemplo, mecânica, electrónica, etc.) pode ser imediatamente aplicada no estudo de outro sistema de energia (por exemplo, economia).



A Descoberta da Energia do Sr. Rothschild

O que o Sr. Rothschild tinha descoberto era o princípio básico do poder, da influência e do controlo sobre as pessoas aplicado à economia. Esse princípio é que “quando assumimos a aparência de poder, as pessoas em breve no-lo dão”.  

O Sr. Rothschild tinha descoberto que a moeda ou as contas empréstimo com depósito tinham a necessária aparência de poder que poderia ser usado para induzir as pessoas (indutância, com as pessoas a corresponderem a um campo magnético) a entregarem a sua verdadeira riqueza em troca de uma promessa de maior riqueza (em vez de uma verdadeira compensação). Disponibilizariam bens reais em troca de um empréstimo de promissórias. O Sr. Rothschild descobriu que podia emitir mais promissórias do que as que podia financiar, desde que tivesse a reserva de ouro de alguém como persuasora para mostra aos seus clientes.  

O Sr. Rothschild emprestou as suas promissórias a indivíduos e a governos. Estes criariam uma confiança excessiva. Então tornaria o dinheiro escasso, apertaria o controlo do sistema e cobraria os bens através da obrigação dos contratos. O ciclo era então repetido. Estas pressões poderiam ser usadas para desencadear uma guerra. Então controlaria a disponibilidade da moeda para determinar quem ganharia a guerra. O governo que concordava em dar-lhe controlo do seu sistema económico tinha o seu apoio.  

A cobrança das dívidas era garantida pela ajuda económica ao inimigo do devedor. O lucro obtido desta metodologia económica tornou o Sr. Rothschild muito mais capaz de expandir a sua riqueza. Descobriu que a ganância do público permitiria que a moeda fosse impressa por ordem do governo para além dos limites (inflação) de financiamento em metal precioso ou da produção de bens e serviços.

Capital Aparente como Indutor de “Papel”

Nesta estrutura, o crédito, apresentado como um elemento puro chamado “moeda”, tem a aparência de capital, mas é com efeito capital negativo. Por isso, tem a aparência de serviço mas é de facto endividamento ou dívida. É portanto uma indutância económica em vez de uma capacitância económica, e se não for equilibrada de nenhuma outra maneira, será equilibrada pela negação da população (guerra, genocídio). Os bens e serviços totais representam capital real chamado produto nacional bruto, e a moeda pode ser impressa até este nível e representar ainda capacitância económica; mas a moeda impressa para além deste nível é subtractiva, representa a introdução de indutância económica e constitui notas de endividamento.  

A guerra é portanto a estabilização do sistema ao matar os verdadeiros credores (o público a quem ensinamos a trocar valor verdadeiro por moeda inflacionada) e ao recorrer a tudo o que restou dos recursos da natureza e à regeneração desses recursos.  

O Sr. Rothschild tinha descoberto que a moeda lhe dava poder para voltar a arranjar a estrutura económica para seu próprio proveito, para transferir a indutância económica para aquelas posições económicas que encorajassem a maior instabilidade e oscilação económicas.  

A chave definitiva para o controlo económico teve de esperar até que houvessem dados suficientes e equipamento informático de alta velocidade para manter uma vigilância apertada nas oscilações económicas criadas pelo choque de preços e pelo excesso de créditos de energia papel – indutância/inflação do papel.

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