Introdução aos Amplificadores Económicos
Os amplificadores económicos são os componentes activos da engenharia económica. A característica básica de qualquer amplificador (mecânico, eléctrico ou económico) é que recebe um sinal de controlo de entrada e liberta energia de uma fonte de energia independente para um terminal de saída numa relação previsível àquele sinal de controlo de entrada.
A forma mais simples de um amplificador económico é um dispositivo chamado publicidade.
Se um anunciante da TV fala a uma pessoa como se ela tivesse doze anos de idade, então, devido à sugestionabilidade, ela, com uma certa probabilidade, responderá ou reagirá a essa sugestão com a resposta pouco exigente de uma pessoa de doze anos e penetrará no seu reservatório económico e entregará a sua energia apenas àquele produto por impulso quando passar por ele na loja.
Um amplificador económico pode ter várias entradas e saídas. A sua resposta pode ser instantânea ou retardada. O seu símbolo de circuito pode ser um interruptor rotativo se as suas opções forem exclusivas, qualitativo, “go” ou “no-go”, ou pode ter as suas relações paramétricas saída/entrada especificadas pela matriz com fontes de energia internas representadas.
Seja qual for a sua forma, o seu objectivo é regular o fluxo de energia de uma fonte para uma banca de saída em relação directa com um sinal de controlo de saída. Por esta razão, é chamado elemento ou componente de circuito activo.
Os amplificadores económicos dividem-se em classes chamadas estratégias, e, em comparação com os amplificadores electrónicos, as funções internas específicas de um amplificador económico são chamadas logísticas em vez de eléctricas.
Por conseguinte, os amplificadores económicos não só distribuem ganho de poder mas também, de facto, são usados para provocar mudanças no sistema de circuitos económico.
Na concepção de um amplificador económico temos de ter uma ideia de pelo menos cinco funções, que são:
1. os sinais de entrada disponíveis,
2. os objectivos de controlo de saída desejados,
3. o objectivo estratégicos,
4. as fontes de poder económico disponíveis,
5. as opções logísticas.
O processo de definição e avaliação destes factores e de incorporação do amplificador económico num sistema económico tem sido popularmente chamado teoria do jogo.
A concepção de um amplificador económico começa com uma especificação do nível de poder da saída, que pode abranger do pessoal ao nacional. A segunda condição é a exactidão de resposta, isto é, o quão exactamente a acção de saída é uma função dos comandos de entrada. Alto ganho combinado com um forte feedback ajuda a entregar a precisão requerida.
A maior parte do erro será no sinal de dados de entrada. Os dados de entrada pessoais tendem a ser especificados, ao passo que os dados de entrada nacionais tendem a ser estatísticos.
Pré-selecção de Recursos
Questões a serem respondidas:
o o quê
o quando
o onde
o como
o porquê
o quem
Fontes gerais de informação:
o escutas telefónicas
o vigilância
o análise do lixo
o comportamento das crianças na escola
Padrão de vida por intermédio de:
o comida
o tecto
o roupa
o transporte
Contactos sociais:
o telefone – registo detalhado de chamadas
o família – certidões de casamento, certidões de nascimento, etc.
o amigos, sócios, etc.
o filiação em organizações
o filiação política
O Rasto do Papel Pessoal
Hábitos de compra pessoais, isto é, preferências pessoais do consumidor:
o contas correntes
o compras com cartão de crédito
o compras com cartão de crédito “etiquetadas” – compras com cartão de crédito de produtos portadores do U.P.C. (Código Universal de Produto)
Bens:
o contas correntes
o contas poupança
o imóveis
o negócio
o automóveis, etc.
o cofre no banco
o bolsa de valores
Obrigações financeiras:
o credores
o inimigos (ver - legal)
o empréstimos
o crédito ao consumo
Fontes governamentais (estratagemas[1]):
o Assistência social
o Segurança Social
o comida excedente do Ministério da Agricultura dos EU (U.S.D.A.)
o ajudas
o subvenções
o subsídios
Fontes governamentais (via intimidação):
o IRS
o OSHA
o Censos
o etc.
Outras fontes governamentais: vigilância do correio dos EU.
Padrões de Hábito - Programação
Forças e fraquezas:
o actividades (desportos, passatempos, etc.)
o ver "legal" (medo, ira, etc. – registo criminal)
o registos hospitalares (sensibilidade a fármacos, reacção à dor, etc.)
o registos psiquiátricos (medos, iras, aversões, adaptabilidade, reacção a estímulos, violência, sugestionabilidade ou hipnose, dor, prazer, amor e sexo)
Métodos de lidar com as dificuldades – de adaptabilidade – comportamento:
o consumo de álcool
o consumo de drogas
o diversão
o factores religiosos que influenciam o comportamento
o outros métodos de fuga da realidade
Modus operandi de pagamento – pagar no prazo, etc.:
o pagamento das contas de telefone
o compras energéticas (electricidade, gás,...)
o compras de água
o reembolso de empréstimos
o pagamento das prestações da casa
o pagamento das prestações do carro
o pagamento dos cartões de crédito
Sensibilidade política:
o crenças
o contactos
o posição
o forças/fraquezas
o projectos/actividades
Recursos legais – controlo comportamental (desculpas para investigação, busca, prisão ou emprego da força para modificar o comportamento):
o registos judiciais
o registos policiais – NCIC (National Crime Information Center)
o infracções de trânsito
o denúncias feitas à polícia
o informação de seguros
o conhecidos contra o sistema
Informação de Recurso Nacional
Fontes de negócio (via I.R.S., etc.):
o preços dos bens essenciais
o vendas
o investimentos em
· stocks/inventário
· ferramentas e máquinas de produção
· edifícios e melhorias
· a bolsa de valores
Bancos e agências de crédito:
o informação de crédito
o informação de pagamento
Fontes diversas:
o sondagens e inquéritos
o publicações
o registos telefónicos
o compras de energia e serviços públicos
[1] Princípio deste estratagema – o cidadão fará quase sempre a recolha de informação sem dificuldades se puder funcionar no “princípio da sande grátis” do “coma agora e pague depois”.
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