René Magritte - La Baigneuse du Clair au Sombre (1935) |
Não preciso
que a noite caia
p’ra que se
me escureça a alma,
e o mais
sombrio dos dias não apaga o brilho que por vezes nela se acende…
Sucedem-se
as estações do meu sentir à cadência incerta do pensar:
se as penso
amenas, parecem primaveras luminosas e serenas
ou outonos dourados
e tranquilos;
se as penso
conturbadas, ora escaldam como verões sufocantes,
ora gelam
como álgidos invernos.
E quase sem
reparar, tão inconstantes são os pensamentos
quando correm
soltos e a toda a brida,
ora estou no
mais extático dos céus, ora no mais sinistro dos infernos…
Isabel,
ResponderEliminarParabéns, bonito...
Um beijo e bom ano 2013
Obrigada, Dr. Octopus! Para si também um bom novo ano!
EliminarBeijinhos
Parabéns poetisa.
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